No Maranhão cinco áreas estão em situação crítica e sendo atendidas por equipes do Prevfogo, brigadistas treinados e qualificados por técnicos do Ibama para combater queimadas.
As áreas atendidas são indígenas; nas regiões tocantina são duas, em terras indígenas Araribóia e na Reserva Caru, também no Vale do Pindaré. No município de Fernando Falcão, na Reserva Porquinhos e na cidade de Grajaú, no centro-sul do estado.
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Foto Reprodução |
As áreas atendidas são indígenas; nas regiões tocantina são duas, em terras indígenas Araribóia e na Reserva Caru, também no Vale do Pindaré. No município de Fernando Falcão, na Reserva Porquinhos e na cidade de Grajaú, no centro-sul do estado.
Na cidade de Grajaú a situação é mais crítica, o incêndio já alcançou nível 3, que é o máximo. É a terceira pior queimada do país, fica atrás apenas de duas cidades do Pará, São Félix do Xingu e Altamira.
O monitoramento é feito diariamente, já existe a preocupação do controle de queimadas para que não aumente a área destruída.
Segundo o Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. De janeiro a setembro deste ano houve um aumento de 47% no número de queimadas em 2017 em comparação a 2016. Só em setembro deste ano foram registrados mais de 5.700 focos de incêndio e isso só na primeira quinzena, foram 1.825 ocorrências a mais do que em agosto.
O Ten. Cel. Teixeira, Comandante do Batalhão Ambiental do Corpo de Bombeiros destacou que "equipes estão espalhadas por todos os municípios maranhenses que registram queimadas. Estamos atuando forte, e contando com a ajuda de profissionais que trabalham no Prevfogo, e também, a própria comunidade que tem sido uma grande parceira".
Aliás sobre o assunto, o Comandante do Corpo de Bombeiros do Maranhão, Cel. Célio Roberto, também reforçou o importante papel da população e as causas que levam as queimadas.
"A baixa umidade do ar, o tempo quente e o calor, são fatores que contribuem para o aumento de queimadas no Maranhão, mas atitudes humanas ajudam a prevenir a incidência de focos de incêndio, não atear fogo em áreas de matagal, queimar lixo, o simples gesto de atirar uma bituca de cigarro no mato, pode ocasionar uma queimada. Felizmente, a população tem ajudado, adotando medidas de prevenção, mas lamentavelmente, ainda percebemos atitudes erradas, que proporcionam incêndios. O Corpo de Bombeiros sempre estará disposto a trabalhar pelo bem do nosso estado e da população que aqui vive", pontuou o Comandante Célio Roberto.
O Ten. Cel. Teixeira, Comandante do Batalhão Ambiental do Corpo de Bombeiros destacou que "equipes estão espalhadas por todos os municípios maranhenses que registram queimadas. Estamos atuando forte, e contando com a ajuda de profissionais que trabalham no Prevfogo, e também, a própria comunidade que tem sido uma grande parceira".
Aliás sobre o assunto, o Comandante do Corpo de Bombeiros do Maranhão, Cel. Célio Roberto, também reforçou o importante papel da população e as causas que levam as queimadas.
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Cel. Célio Roberto, Comandante do Corpo de Bombeiros do Maranhão |
"A baixa umidade do ar, o tempo quente e o calor, são fatores que contribuem para o aumento de queimadas no Maranhão, mas atitudes humanas ajudam a prevenir a incidência de focos de incêndio, não atear fogo em áreas de matagal, queimar lixo, o simples gesto de atirar uma bituca de cigarro no mato, pode ocasionar uma queimada. Felizmente, a população tem ajudado, adotando medidas de prevenção, mas lamentavelmente, ainda percebemos atitudes erradas, que proporcionam incêndios. O Corpo de Bombeiros sempre estará disposto a trabalhar pelo bem do nosso estado e da população que aqui vive", pontuou o Comandante Célio Roberto.
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