O governador Flávio Dino (PCdoB) se reuniu nesta segunda-feira (20), com o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e o governador do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, ambos do PSDB, na Fundação Instituto Fernando Henrique Cardoso (iFHC), em São Paulo. Antes, Flávio Dino, concedeu entrevista ao jornal Estadão.
Os encontros fazem parte da estratégia para debater o país. Nas reuniões, as lideranças políticas tem como pauta conversar sobre os rumos do Brasil, o atual cenário, certamente eleições 2022 e experiências exitosas de trabalho no estado do Maranhão. Nas últimas semanas, Dino se encontrou com Luciano Huck, pré-candidato candidato à Presidência, atualmente mais próximo do Cidadania. O governador, vale ressaltar, tem boa convivência com nomes importantes da política nacional, como o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso e com o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM).
O governador crê até mesmo que o PT, que manteve Fernando Haddad como cabeça de chapa em 2018 e atrapalhou os planos de Ciro Gomes, poderia até mesmo abrir mão do “exclusivismo”, mesmo tendo o protagonismo por ser o maior partido de esquerda. “Vimos, por exemplo, na Argentina, a própria Cristina Kirchner fez esse movimento e resultou na vitória do campo político que ela lidera”, comparou. No sonho de Dino, a ideia seria repetir o palanque do segundo turno de 1989, que contou com Mário Covas, Ulysses Guimarães e Leonel Brizola defendendo a eleição de Lula contra Fernando Collor. Seria isso? Talvez!
Após reunião do Comitê Nacional Lula Livre, no último sábado (18), o ex-presidente Lula se encontrou com o governador Flávio Dino (PCdoB), que atualmente surge como um dos nomes mais fortes do Centro-Esquerda para uma disputa presidencial em 2022.
O cumprimento entre os dois foi registrado e uma dessas imagens foi parar no Twitter de Lula, que escreveu a seguinte mensagem: “Com o companheiro @FlavioDino, governador do Maranhão, na reunião do Comitê Nacional Lula Livre. Orgulho em contar com o apoio e solidariedade de um homem do Direito que, de quebra, teve a coragem de abandonar a toga pra fazer política".
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