Em sessão solene do Colégio de Procuradores de Justiça do Ministério Público do Maranhão, realizada nesta segunda-feira, 4, foram empossados os novos integrantes do Conselho Superior e a ouvidora da instituição, Sandra Elouf, para o biênio 2023/2025.
Para o Conselho Superior do MPMA, foram empossados os cinco procuradores de justiça titulares Rita de Cassia Maia Baptista, Joaquim Henrique de Carvalho Lobato, Regina Maria da Costa Leite, Francisco das Chagas Barros de Sousa e Maria de Fátima Rodrigues Travassos Cordeiro. Também tomaram posse os conselheiros suplentes Mariléa Campos dos Santos Costa, Domingas de Jesus Fróz Gomes, Marco Antonio Anchieta Guerreiro e Selene Coelho de Lacerda.
Representando a Associação do Ministério Público do Estado do Marnhão (Ampem), Isabelle de Carvalho Fernandes Saraiva, 2ª vice-presidente da entidade, saudou os empossados e o processo de democracia interna na instituição e desejou sucesso a todos em suas respectivas atribuições.
A ouvidora Sandra Elouf agradeceu o apoio dos pares para a sua recondução ao cargo pela confiança e aprovação nos trabalhos desenvolvidos no primeiro mandato. Ela também fez questão de agradecer de forma especial a equipe de servidores da Ouvidoria do MPMA, “pela dedicação e compromisso com o trabalho”.
CONSELHEIROS
Falando em nome do Colégio de Procuradores, a procuradora de justiça Fátima Travassos saudou os eleitos para o Conselho Superior e igualmente agradeceu a confiança demonstrada pela instituição aos que assumem a função de conselheiros.
A procuradora de justiça Rita de Cassia Maia Baptista, que representou os novos integrantes do Conselho Superior, também reforçou os agradecimentos pelos votos de confiança recebidos.
Presidente do Colégio de Procuradores, o procurador-geral de justiça, Eduardo Nicolau, ressaltou a sua satisfação em dar posse aos membros do Conselho Superior e à ouvidora do MPMA no último ano de mandato dele. “Fico muito feliz em presidir esta solenidade por empossar pessoas comprometidas com a nossa instituição e com a sociedade, porque, sem dúvida, as suas ações sempre irão privilegiar o bem comum”.
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