A pedagoga e professora universitária Núbya Reis relatou, em suas redes sociais, ter sido vítima de injúria racial um supermercado de Bacabal, a 240 km de São Luís. Em seu relato, Núbya conta ter sido abordada por uma mulher loira de sotaque gaúcho, na porta do estabelecimento. A mulher vendia panelas e ofereceu os produtos à professora.
Ao tê-los recusados por Núbya, a vendedora teria respondido a pedagoga com ofensas racistas, chegando a chamá-la de “chimpanzé”. A mulher continuou a ofender Nubya de dentro de seu carro, após a vítima já ter entrado em seu próprio veículo.
“As pessoas precisam parar de agredir as outras desse jeito”, reforça Núbya, em relato emotivo. “Eu acredito que, quando a educação não dá jeito, é precisa haver punição”, diz a pedagoga. “[Pessoas racistras] precisam pagar”, reforçou.
Após receber o registro do boletim de ocorrência feito por Núbya, a Polícia Civil abriu inquérito para apurar a denúncia e chegar à identidade da agressora.
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