sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

Comitiva formada por vereadores de São Luís visita Alumar


Nesta semana uma comitiva de vereadores visitou a sede da Alumar, em São Luís. Na ocasião os parlamentares foram recebidos por membros da diretoria da empresa.


Os parlamentares foram acompanhados de vários especialistas para debater diversos assintos. Entre eles, Rogério Telles, professor do IFMA, especialista em águas, Heron, delegado do Conselho Regional de Química, além da engenheira ambiental Geyse.


Na oportunidade, a Alumar prestou informações técnicas a respeito dos recursos tecnológicos de acompanhamento de rejeitos, segundo a empresa dos mais modernos possíveis. Ficou ainda acertado que técnicos vão voltar a Alumar nesta segunda (4) para colher amostras para fazer análises, e em seguida, verificar os relatórios da Alumar sobre essas análises. Os vereadores ainda vão ter acesso aos documentos de licenciamento da Secretaria de Meio Ambiente (Sema). De posse dos dados os parlamentares irão preparar um relatório para apresentar a sociedade.


"Atendido o pleito por meio de Ofícios encaminhados a Câmara Municipal, Delegacia de Meio Ambiente, ao Conselho Regional de Engenharia e Arquitetura, dentre outros, propus uma visita (realizada nesta semana, mais precisamente no dia 31 de janeiro), por meio de Comissão de vereadores e técnicos às instalações da Alumínio do Maranhão S/A (ALUMAR), especialmente no que diz respeito aos “tanques” de rejeitos e outros nos quais possa conter água com Hidróxido de Sódio, assim como as instalações da antiga produção de anodos", destacou o vereador Sá Marques, profundo conhecedor da área.


Os vereadores também tem a ideia de realizar uma audiência pública, onde serão convidados representantes do Ministério Público, Secretaria de Meio Ambiente, Secretaria de Direitos Humanos, técnicos ambientais do Conselho Regional de Química e Conselho Regional de Engenharia.


"Ressalto que fui funcionário da Alumar como técnico analista e amostrista na década de 80, o que me dá propriedade para discutir os eventuais dados coletados na fábrica a respeito de alcalinidade e toxidade", reforçou Sá Marques.



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