De 2009 a 2020, a quantidade de leitos de Unidade de Terapia Intensiva (UTI) no Maranhão cresceu em 76.9% na rede pública e privada. O dado é da Associação de Medicina Intensiva Brasileira (AMIB), que indicou ainda o aumento no número de ventiladores pulmonares no estado, de 397 para 1.064.
O crescimento é reflexo dos investimentos do Governo do Estado na rede pública de saúde, que têm mudado o cenário da assistência no Maranhão. O número de leitos e equipamentos aumentará ainda mais nos próximos dias, como uma importante estratégia do poder público estadual para reforçar o combate ao novo coronavírus.
“Este investimento, já realizado na ampliação dos leitos e dos equipamentos, vai ser muito importante no cenário que estamos vivendo. O Governo do Estado está 24 horas dedicado no fortalecimento da nossa rede hospitalar, com a aquisição de equipamentos e a criação de novos leitos exclusivos para o atendimento aos casos confirmados de novo coronavírus”, destacou o secretário de Estado da Saúde, Carlos Lula.
Com os novos investimentos, serão mais de 200 leitos exclusivos para o combate ao Covid-19. Entre eles, 20 novos leitos de UTI no Hospital Dr. Carlos Macieira; 10 novos leitos de UTI no Hospital Macrorregional de Imperatriz; 10 novos leitos de UTI no Hospital Macrorregional de Coroatá; 50 novos leitos de retaguarda no anexo do Centro de Saúde Dr. Genésio Rêgo; cerca de 80 leitos de UTI no Hospital de Clínicas Integradas (HCI); além de leitos de enfermarias nos Hospitais Macrorregionais e Regionais na capital e no interior do Estado.
Além dos novos leitos, no Brasil, médicos e especialistas já se preparam para a falta de respiradores nos hospitais. No Maranhão, o Governo tem se mobilizado para viabilizar a aquisição dos equipamentos o mais rápido possível e minimizar os efeitos da pandemia. Como resultado de uma articulação da Secretaria de Indústria, Comércio e Energia (Seinc) com empresários, cerca de 80 aparelhos serão disponibilizados através de doação, ampliando assim ainda mais a capacidade de prestar a assistência aos casos mais graves do Covid-19.
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