A Prefeitura de São Luís continua executando uma série de ações para reduzir a curva de contágio do novo coronavírus na capital maranhense. Em uma das “frentes” de atuação, além da campanha de vacinação, estão sendo realizadas fiscalizações nos bairros da cidade, e neste fim de semana, as ações foram intensificadas em atenção ao cumprimento dos decretos municipal e estadual, que preveem o funcionamento, apenas, de setores essenciais.
Os trabalhos estão sendo feitos em conjunto pela Secretaria Municipal de Segurança com Cidadania (Semusc), por meio da Guarda Municipal de São Luís e a Secretaria Municipal de Saúde (Semus), por meio da Superintendência de Vigilância Epidemiológica e Sanitária.
Desde a última sexta-feira (26), quando começou o reforço das fiscalizações, as percorreram várias regiões, com o intuito de averiguar o funcionamento dos estabelecimentos comerciais. Os guardas municipais e fiscais da Vigilância já percorrem a Cidade Operária, onde foram encontradas cerca de cinco lojas que não estão autorizadas a funcionar abertas. Os proprietários foram imediatamente advertidos pelos profissionais acerca das medidas restritivas de combate à Covid-19. Após os diálogos, os donos fecharam as portas. As autuações ocorreram, em sua maioria, na Avenida Lourenço Vieira da Silva, que é a rua de maior movimentação do comércio naquela região.
Em continuidade, eles percorreram todos os bairros adjacentes, levando orientações sobre os protocolos e cuidados sanitários. Pedestres que estavam sem máscaras de proteção foram abordados para que não saíssem de casa sem o equipamento.
Já à noite, por volta das 21h, os dois órgãos fizeram incursões no Centro Histórico, Madre Deus e Anel Viário. Já neste sábado (27), as diligências foram realizadas, no fim da manhã e início da tarde, na região do Turu, Olho d’Água, Divineia e Sol e Mar.
A operação de fiscalização terá continuidade até a vigência dos decretos estadual e municipal. Neste domingo (28), eles estarão nas ruas durante todo o dia. Em caso de resistência do proprietário do estabelecimento, ele pode ser autuado, e fica sujeito a responder a processo administrativo sanitário, que resulta em multa de R$ 2 mil a R$ 1,5 milhão, passível de interdição do estabelecimento.
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