(ANSA) - O Brasil registrou 1.454 óbitos nas últimas 24 horas, elevando para 470.842 as vítimas da pandemia, informou o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass) nesta sexta-feira (4). O número foi batido mesmo com a ausência dos dados de Minas Gerais, que não transmitiu as informações sobre falecimentos por questões técnicas.
Foram ainda 37.396 novos casos, elevando para 16.841.408 a quantidade de contaminações confirmadas.
A taxa de letalidade se mantém em 2,8%, mas a de mortalidade subiu para 224,1 a cada 100 mil habitantes. Apesar da média móvel de contágios ter ficado estável, em 64.211, a de mortes teve uma queda - de 1.897 para 1.685.
O estado de São Paulo continua sendo o que mais registra casos e mortes em números totais: são 3.338.262 e 113.474, respectivamente. Minas Gerais, Paraná, Rio Grande do Sul e Bahia também tem mais de 1 milhão de contaminações confirmadas.
Já nos óbitos, o Rio de Janeiro aparece na segunda posição nos valores absolutos, com 51.419, seguido por Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Paraná e Bahia. Quando analisadas as taxas de letalidade, que são proporcionais, o Rio de Janeiro é o que está na primeira colocação, com 5,8% - mais do que o dobro da média nacional.
Nesta sexta-feira, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, anunciou que o governo fechou um acordo com a Janssen para a antecipação da entrega de 3 milhões de doses da vacina anti-Covid produzida pela empresa. A quantidade deve chegar ao país ainda neste mês e faz parte do contrato de 38 milhões de doses compradas pelo país. (ANSA).
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