O Governo do Estado promoveu, neste sábado (12), o Dia D de Vacinação contra a Gripe (Influenza). A mobilização foi realizada, de forma simultânea, nas Policlínicas Cidade Operária e Vila Luizão, Colégio Prof. Nascimento de Morais (Vinhais) e nos Hospitais Genésio Rêgo e Aquiles Lisboa (HAL). Cerca de 250 pessoas foram alcançadas pela estratégia que faz parte da 23ª Campanha Nacional de Vacinação contra a Gripe.
A mobilização foi realizada pela manhã, das 8h às 12h, contemplando pessoas de diversas idades e grupos. A principal forma de manter-se protegido contra o vírus da influenza é recebendo a dose anual da vacina. Proteger-se contra a gripe diminui, também, as chances de a doença ser confundida com os sintomas do coronavírus (Covid-19), uma vez que alguns dos sinais podem ser bastante parecidos.
A diretora geral do Hospital Genésio Rêgo, Larissa Moraes, enfatizou que a vacinação continuará durante a semana. “Neste Dia D, reforçamos a aplicação de doses até o meio dia, porém durante a semana, de segunda à sexta-feira, das 7h às 18h, estaremos dando prosseguimento à campanha. É necessário que cada pessoa tenha em mãos documento com foto, cartão do SUS e carteirinha de vacinação para poder ser imunizada”, orientou.
Para a diretora administrativa da Policlínica Cidade Operária, Goreth Almeida, a vacinação contra a gripe também é estratégica para o enfrentamento ao coronavírus. “A vacina, além de proteger contra possíveis agravos e contaminação, também ajuda na redução de pessoas em busca de tratamento médico nas unidades de saúde, evitando a sobrecarga de atendimentos, permitindo que seja dada maior atenção aos casos mais graves das duas enfermidades”, contou.
Campanha
Na primeira etapa, que contemplou crianças entre 6 meses e menores de 6 anos, gestantes, puérperas, população indígena e trabalhadores da saúde, o Maranhão aplicou 300.869 doses da vacina. Na segunda etapa, o número de imunizados foi de 205.487 pessoas, destas 188.163 foram pidosos com 60 anos ou mais e 17.324 de professores das escolas públicas e privadas.
Estão no público-alvo, para esta terceira etapa, pessoas com comorbidades; com deficiência permanente; integrantes de forças de segurança, de salvamento e armadas; caminhoneiros; trabalhadores do transporte coletivo rodoviário de passageiros; trabalhadores portuários, funcionários trabalhando em prisões e unidades de internação; adolescentes cumprindo medidas socioeducativas em unidades de internação e população privada de liberdade

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