O Sindicato das Empresas de Transporte confirmou que o prejuízo saltou, do final do ano passado, de R$ 5,8 milhões para R$ 7,5 milhões este ano. Para isso, o diretor executivo do SET, Paulo Renato, apresentou três propostas para salvar o sistema, entre elas a demissão dos cobradores de ônibus, aumento do subsídio pela Prefeitura de São Luís ou reajuste na tarifa, de R$ 4,20 com subsídio ou R$ 4,90 sem subsídio por parte da Prefeitura de São Luís.
O movimento grevista entra no segundo dia em São Luís.
De acordo com os empresários, mesmo com o subsídio pago atualmente pela Prefeitura de São Luís, no valor de 4 milhões de reais, o reajuste na tarifa teria que ser de cinquenta centavos, o que eleva a passagem para R$ 4,20. Sem o subsídio repassado pela Prefeitura, a passagem teria que custar 4,90 para bancar o sistema de transporte público em São Luís.
Nesta quarta-feira (16), os ônibus do transporte público não circularam por São Luís. Os rodoviários deram início a mais uma greve. A última que aconteceu foi em outubro do ano passado e durou doze dias. As empresas alegam que do jeito que está o sistema pode entrar em colapso. Nesta semana doze ônibus foram apreendidos por falta de pagamento. O SET diz que desde 2019 não vem cumprindo cláusulas do contrato estabelecido com a Prefeitura por dificuldades orçamentárias.
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