segunda-feira, 4 de julho de 2022

Saiba mais sobre a história de Marcos Grande, pré-candidato a deputado federal e um dos favoritos na eleição 2022


- Quem é Marcos Grande?


Bom, Marcos Grande é pai da Isabela e da Ísis. Marido da Franciane. Tem  40 anos de idade. É estatístico por profissão e gestor público. Foi presidente da Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares e lá teve a oportunidade de liderar um time de excelência no combate à pandemia no Estado do Maranhão.

Essa pode ser uma rápida apresentação, porque lá no fundo eu sou alguém obstinado com o trabalho, desde cedo. Acredito que grandes resultados não acontecem por sorte ou por alguma espécie de mágica. Pelo contrário, o que eu realizei na gestão pública é fruto de uma percepção de que somente o trabalho sério e focado pode mudar a vida das pessoas para melhor.


- Como é para Marcos Grande ter participado de uma revolução na saúde do Maranhão? 


Uma grande satisfação em dois momentos. Em primeiro lugar profissional, porque você liderar uma equipe gigante como é a da EMSERH não é uma tarefa simples. Por isso sou grato ao ex-Governador Flávio Dino pela confiança. A EMSERH foi a principal responsável pelos resultados obtidos até aqui no combate ao vírus da COVID-19. E falo isso com muita serenidade porque estive à frente de cada leito, cada respirador, cada hospital de campanha, cada dose de vacina aplicada. Em segundo lugar é uma satisfação pessoal. Eu não sei dizer se eu adotei o Maranhão ou se o Maranhão me adotou. Dito isso, fico orgulhoso de poder ter contribuído de forma direta em salvar inúmeras vidas deste estado tão querido. Onde moro, onde trabalho, onde crio minhas filhas e quero ver cada vez mais próspero.


- Fale aos leitores que revolução foi essa?


Muito se fala dessa revolução na saúde. Do de que se trata? Bem, se trata de uma expansão sistemática e planejada da rede de saúde pública. Descentralização é uma palavra-chave dentro do Sistema Único de Saúde e foi a partir da gestão do ex-governador Flávio Dino que essa palavra ganhou vida. Diversos serviços oferecidos aos maranhenses estavam concentrados apenas na capital. O Maranhão é imenso, com realidades sociodemográficas bem distintas. A revolução aconteceu neste sentido: expandimos serviços para todas as regiões do Maranhão. E na capital? Bom, basta conferir o funcionamento das UPAS, a entrega do Hospital da Ilha, o HCI como uma grande referência para o combate à covid em 2020 e 2021.  Sem esses equipamentos, sem essa rede estruturada, estaríamos hoje aqui lamentando óbitos em vez de celebrando a vida e, por exemplo, a alegria dos maranhenses com a volta do São João.


- Você é natural do Pará, o Maranhão já está nesse coração Grande? 


Como eu disse há pouco. Não sei se adotei o Maranhão ou foi o contrário. O carinho que tenho pelo estado é muito grande. E falo com propriedade porque durante o processo de expansão dos nossos serviços eu visitei pessoalmente nossas unidades. Temos 18 regiões de saúde, 3 macrorregiões de saúde. Eu posso listar uma a uma, porque conheci de perto a realidade diversa. Desde o litoral ocidental, com as belezas de Tutóia e Barreirinhas, até o sul do Estado com a locomotiva econômica de Balsas. O leste maranhense com Caxias e Timon, o Oeste maranhense com Imperatriz, um polo econômico importantíssimo para o Maranhão. Mas também Bacabal, Coroatá, Pedreiras, cidades em que sempre fui muito recebido e bem acolhido. Meu sonho é ver um Maranhão Grande, para mim, para você, para os nossos filhos. 


- O senhor é pré-candidato a deputado federal, eleito... Quais os planos para o Maranhão?


Nossa plataforma de pré-campanha vem sendo discutida com diversos setores da sociedade, percorrendo os bairros, ouvindo as pessoas, encontrando e aprendendo muito com as lideranças. Tudo isso para ser uma opção para todos aqueles que acreditam que a política pode ser feita com diálogo. Nosso plano começa com a valorização dos trabalhadores e trabalhadoras da saúde. Muito se falou em aplaudir os heróis da pandemia, mas como estamos tratando-os? Em 2023 quero oferecer um mandato de resistência, de combatividade, em nome de melhores condições de trabalho, de remuneração adequada, de tratamento digno para todos aqueles que não descansaram um minuto em casa.

Você já parou para pensar que os profissionais de saúde foram os únicos que não fizeram isolamento social? E isto por quê? Porque a saúde nunca parou. Eu tenho muito orgulho de ter trabalhado com eles porque é de uma fibra, uma coragem. Eu acredito que a classe de trabalhadores da saúde, do maqueiro ao nutricionista, do técnico de enfermagem ao fonoaudiólogo, o intensivista, o farmacêutico, o enfermeiro, precisam ser reconhecidos de maneira efetiva. Por isso que outro dia brincaram com a ideia de “federal da saúde” e eu gostei disso. Falei “vou adotar”. A bancada maranhense na Câmara Federal precisa mesmo de um representante legítimo da saúde. Por isso eu coloco meu nome à disposição.

Nenhum comentário:

Postar um comentário