quarta-feira, 12 de fevereiro de 2020

Sá Marques segue no oitavo dia de protesto sem resposta da Prefeitura de São Luís


O protesto do vereador Professor Sá Marques, entra no seu oitavo dia. A saúde do parlamentar que só vem ingerido água, sais e repondo algumas substâncias essenciais para o organismo começa a ficar muito abalada. 

Sá Marques enfrenta um drama pessoal, o vereador está em um tratamento sério de saúde, por conta de uma doença que foi identificada no parlamentar ainda no ano passado. Mesmo assim, permanece com o protesto e garante que só deixará a frente da sede da Prefeitura depois que for recebido pelo prefeito ou obrigado pelo agravamento do estado clínico.

"Mesmo debilitado continuarei nesta luta, não minha sozinho, mas da população que anseia por serviços públicos básicos, como é o caso das áreas de infraestrutura e saneamento básico, tão carentes em vários bairros de São Luís, principalmente na periferia da cidade", relatou Sá Marques. 

O curioso é que o prefeito de São Luís, Edivaldo Holanda Júnior, não se reúne com o vereador da cidade, mostrando uma total despreocupação com interesse público, já que o protesto é por melhorias para população, e descaso com a saúde do vereador. Mesmo assim, participou nesta terça-feira (11), da entrega de uma reforma de um posto de saúde em São Luís. Será que há preocupação do prefeito Edivaldo Holanda Júnior mesmo, de fato, com a saúde? Saneamento Básico? Infraestrutura?

Em relação a este último tema, nesta semana, moradores do bairro do Sacavém, diante do descaso do poder público, da falta de assistência por parte da Prefeitura de São Luís, resolveram fazer "vaquinha" para juntar dinheiro para compra de material para melhorar a situação da infraestrutura do bairro, ou pelo menos, amenizar os transtornos, já que a Prefeitura não faz a sua parte.

"Percebemos que o prefeito olha para algumas áreas com bons olhos, ou pelo menos, um pouco mais de atenção, em detrimento a outras áreas aonde não existe praticamente nada. Desrespeito! Cadê o respeito a dignidade humana, devemos olhar e trabalhar por toda a população e por toda a cidade. Diante deste cenário, de que lado será que as pessoas preferem estar?", indagou Sá Marques.

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