quarta-feira, 14 de dezembro de 2022

Saiba quem deve ser mantido e quem pode deixar no secretariado de Brandão


No secretariado do governador do Maranhão, Carlos Brandão (PSB), a ansiedade toma conta dos seus membros com relação à lista de quem sai, quem fica, ou para onde vai, no caso daqueles que conseguirem a permanência.

Para piorar, quando todos achavam que logo no nascer do novo ano todas as dúvidas seriam dissipadas, o próprio chefe do executivo estadual resolveu aumentar essa inquietação, adiando para fevereiro de 2023 a escalação dos seus auxiliares.

Nos bastidores, porém, alguns nomes vivem certa tranquilidade, outros nem tanto.

Com relação ao grau de segurança dos “tranquilos”, há outros fatores que contribuem com esse estado, mas os principais são: nível de confiança junto ao governador, papel desempenhado ao longo desses nove meses de governo e desenvoltura durante a eleição, onde tiveram a oportunidade de mostrar suas capacidades de conciliação da gestão com os interesses políticos. Além disso e não menos importante, há também o bom relacionamento político e social com a comunidade maranhense.

Os nomes tidos como mais certos para permanecerem nos cargos são:

Sebastião Madeira (Casa Civil), Luis Fernando (Planejamento e Orçamento), Pedro Chagas (Gestão, Patrimônio e Assistência dos Servidores), Tiago Fernandes (Saúde), Marcellus Ribeiro (Fazenda), José Reinaldo (Programas Estratégicos), Rubens Pereira (Articulação Política), Sílvio Leite (Segurança Pública), Paulo Casé (Desenvolvimento Social), Paulo Matos (Turismo) e Aparício Bandeira (Infraestrutura).

Já com relação as supostas dúvidas, os critérios para a escolha dos nomes, com base naquilo que já foi exposto acima na matéria estão: 

José Antônio Heluy (Agricultura e Pecuária), Diego Rolim (Agricultura Familiar), Davi Telles (Ciência, Tecnologia e Inovação), Yuri Arruda (Cultura), Leuzinete Pereira (Educação), Célia Salazar (Mulher), Joslene Rodrigues (Cidades e Desenvolvimento Urbano), Rayssa Maciel (Meio Ambiente), Sílvia Carla (Relações Institucionais), Raul Mochel (Transparência e Controle), Lílian Raquel (Trabalho e Economia Solidária), Amanda Costa (Direitos Humanos e Participação Popular), Gerson Pinheiro (Igualdade Racial), Tatiana Pereira (Juventude), Naldir Lopes (Esporte e Lazer), Cassiano Júnior (Indústria e Comércio), Ricardo Capelli (Comunicação Social), Murilo Andrade (Administração Penitenciária) e Diego Galdino (Governo); estes três último com possibilidades de trabalhar com o ex-governador e Senador eleito, Flávio Dino, que vai assumir o Ministério da Justiça e Segurança Pública, a partir de 1º de janeiro de 2023.

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