Dois dos índios atacados foram recebidos com aplausos pelas entidades ligadas a defesa dos Direitos Humanos.
As vítimas relataram que foram atacadas por mais de 200 homens com paus, facões e armas de fogo. Um dos sobreviventes teve ferimentos no rosto, ombro e dedo. O outro levou um tiro na cabeça.
Cinco vítimas feridas foram transferidas para São Luís, duas tiveram alta, e outas três permanecem internadas no Hospital Geral na Madre Deus. Dois indivíduos tiveram as mãos decepadas e os joelhos cortados, prática utilizada para amputar animais na Região da Baixada Maranhense, lembrou a Comissão de Direitos Humanos da OAB seccional Maranhão.
O ataque ao grupo indígena foi combatido duramente pelas entidades ligadas a defesa dos direitos humanos. Durante a coletiva foram exibidas imagens da área onde ocorreu o crime, no município de Viana. Fotos do cotidiano indígena e pelo menos 13 pessoas foram vítimas de agressões e tentativas de homicídio.
O ataque ao grupo indígena foi combatido duramente pelas entidades ligadas a defesa dos direitos humanos. Durante a coletiva foram exibidas imagens da área onde ocorreu o crime, no município de Viana. Fotos do cotidiano indígena e pelo menos 13 pessoas foram vítimas de agressões e tentativas de homicídio.
O Presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB classificou o ataque como uma tentativa de massacre. Não houve conflito, segundo Rafael Silva, Presidente da Comissão de Direitos Humanos da OAB-MA, os índios simplesmente fugiram da investida criminosa.
O Ministério da Justiça já encaminhou uma equipe da polícia federal para reforçar a segurança na área. A Secretaria de Segurança do Maranhão também enviou tropas militares e policiais civis para investigar o caso.
A Comissão de Direitos Humanos da OAB, vai cobrar uma investigação séria por parte dos Governos Federal e Estadual, para que os responsáveis pela barbárie sejam punidos criminalmente e administrativamente, se for o caso.
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