O Ministério Público do Maranhão está acompanhando um caso de violência policial, ocorrido no último domingo em Rosário, 29, e que foi praticado por três policiais militares contra um grupo de pessoas que participavam de uma festa de aniversário na Travessa Benedito Leite, no centro da cidade.
De acordo com imagens registradas, durante a abordagem, os policiais, que foram chamados após queixas de aglomeração e poluição sonora, agrediram fisicamente participantes da festa, culminando com um tiro disparado contra um jovem que pegou um celular para filmar a ocorrência.
As Promotorias de Justiça de Rosário, ao tomarem conhecimento da questão, adotaram todas as providências para apurar os fatos. Foram ouvidas testemunhas e vítimas, bem como realizado exame de corpo de delito. Todas essas informações e documentos foram encaminhados para a 1ª Promotoria de Justiça Militar, em São Luís, que tem a competência para apurar os delitos cometidos por policiais militares.
Segundo a promotora de justiça Fabíola Fernandes Ferreira, titular da 2ª Promotoria de Rosário, o Comando do 27º Batalhão da PM de Rosário já instaurou o Inquérito Policial Militar para apurar os fatos e afastou os policiais envolvidos no caso de suas funções.
No âmbito da Promotoria de Justiça Militar, também já foi instaurado procedimento para, em conjunto com as Promotorias de Rosário, investigar o ocorrido. “Vamos identificar a autoria, a materialidade, que já está delimitada, e ao final responsabilizar os policiais militares. Pelas imagens pudemos constatar que houve abuso de autoridade, inclusive com lesões corporais”, enfatizou a promotora de justiça.
Esses policiais demonstraram ñ ter condições de exercer a profissão de policial haja vista seu despreparo e truculência ao agredir covardemente as pessoas que ñ reagiram a abordagem, ñ estavam fazendo nenhum ilícito, e ainda assim foram agredidas e essa ñ deve ter sido a primeira vez que fizeram isso só ñ contavam com as câmeras de segurança do lugar. Espera-se no mínimo que o PAD tenha como resultado a expulsão dos envolvidos do quadro da PM porque chega de corporativismo. Anos atrás, eu tinha um vizinho que na época era soldado raso e tentou matar de forma gratuita um outro vizinho que na época tinha 17 anos, lembro que o garoto assustado pulou o muro da minha casa e escondeu-se em baixo da cama da minha irmã, enquanto o soldado embriagado dava tiros e xingava a todos nós, fomos a delegacia no 8° DP registrar a ocorrência, e depois na PM, resultado da confusão: o soldado nem suspenso foi, cobtinuou na corporação, subiu de posto e se aposentou como Major da PM. O corporativismo prevaleceu
ResponderExcluir