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Foto Reprodução |
Com a chegada do período intenso de chuvas, a preocupação agora se
concentra nos prédios abandonados e terrenos baldios, lugares que
oferecem risco de proliferação do mosquito Aedes aegypti – transmissor
de várias doenças.
O coordenador do programa de controle de arboviroses de São Luís,
Pedro Tavares, explicou que além das chuvas tem também o problema das muitas
pessoas que viajam nesta época do ano, casas ficam fechadas e há o acúmulo de
água por muito tempo nos recipientes, o que se torna um risco para o surgimento de focos do mosquito.
Nas visitas outras dificuldades encontradas pelos agentes de
endemias são os imóveis fechados ou em aqueles que os proprietários não
permitem a entrada. Dados da Secretaria Municipal de Saúde apontam que em 2019
foram registrados 1.255 casos de dengue, 273 de chikungunya e 233 casos de
zika.
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