“É a concretização de um sonho”. Foi dessa forma que a policial militar Zuleide Teixeira descreveu a importância da sua promoção para o posto de segundo-tenente da Polícia Militar da Maranhão (PMMA). Ela foi um dos 573 agentes de segurança da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros Militar do Maranhão (CBMMA), que foram promovidos no final da tarde de segunda-feira (3), em solenidade realizada no pátio do Comando Geral da Polícia Militar do Maranhão, no bairro Calhau, em São Luís.
Foram promovidos 406 policiais militares e 167 bombeiros militares, entre praças e oficiais. Para o secretário de Estado da Segurança Pública (SSP), Jefferson Portela, a promoção conferida aos militares gera “resultado coletivo”. Delegado de Polícia Civil desde 1998, Portela acredita que a promoção garante direitos e estimula o profissional de segurança pública.
“É uma promoção individual que tem um resultado coletivo, cada homem que sobe um posto da Polícia Militar, cada mulher que sobe, é um avanço individual na carreira, mas isto gera uma consequência institucional que tem um efeito social, que é trabalhar com alegria, sabendo que seu direito foi respeitado e que sua ascensão funcional foi garantida”, destacou Jefferson Portela.
O secretário de Segurança ressaltou que a cerimônia de promoção é uma forma de começar 2022 com alegria, apesar da lembrança dos militares que perderam a vida para a Covid-19 nos últimos dois anos.
“É um dia maravilhoso, um dia sagrado, um dia de alegria. Contra todas as dificuldades que nós tivemos, a morte de mais de 50 colegas nossos do Sistema de Segurança, e de outros cidadãos e cidadãs, que perderam a vida diante da pandemia, nós retomarmos a vida com alegria. Não esquecendo tudo aquilo que vivemos de triste, mas lembrando: a vida em abundância é feita em alegria”, frisou Jefferson Portela.
Novo comando na Patrulha Maria da Penha
Uma das agentes promovidas foi a agora tenente-coronel da PM, Edyellen Santos. Além do novo posto, a oficial terá uma nova missão na corporação: caberá à tenente-coronel Edyellen Santos assumir o Comando de Segurança Comunitária (CSC) da Polícia Militar do Maranhão, grupamento especializado na proteção de populações vulneráveis.
O CSC é responsável pela execução da Patrulha Maria da Penha, Ronda Escolar e do PROERD (Programa Educacional de Resistência às Drogas e à Violência). A tenente-coronel Edyellen Santos substitui a Coronel Maria Augusta de Andrade Ribeiro.
Segunda mulher a chegar ao posto de coronel da Polícia Militar do Maranhão, Coronel Augusta ganhou destaque nacional pela condução da Patrulha Maria da Penha, serviço que visa o acompanhamento e atendimento das mulheres em situação de violência doméstica e familiar, detentoras de medidas protetivas de urgência no Maranhão.
Como nova comandante do CSC, a tenente-coronel Edyellen Santos falou do seu novo desafio na carreira militar.
“Hoje, na nossa formatura, recebi a nobre missão de substituir a coronel Augusta, que foi para a reserva da Polícia Militar no dia 30 de dezembro. Estou recebendo a missão de continuar o trabalho dela a frente do Comando de Segurança Comunitária, que é responsável pelo policiamento comunitário, que é o PROERD, o Batalhão Escolar, e, em especial, a Patrulha Maria da Penha, que trabalha diretamente no combate à violência contra a mulher. A missão é árdua, mas muito importante, porque nós vamos trabalhar na proteção dos vulneráveis”, finalizou Edyellen Santos.
E os concursados de 2017 cujo concurso já perderá a validade? Flávio Dino ao que parece não tenciona convocá-los mais. O governador errou porque esses candidatos foram chamados para fazer o curso de formação, e muitos vieram de outros estados, deixaram empregos, familias, e após formados nunca foram nomeados. Há anos eu acompanho concursos públicos, e eu jamais vi um governo fazer isso, porque geralmente são convocados 3 vezes o número de aprovados para fazer os exames laboratoriais e o TAF, após essa fase, só são convocados para o curso de formação os que posteriormente serão nomeados. O Flávio Dino fez tudo num só pacote, convocou pessoas para o curso de formação aqueles que ele sabia que não iria nomeá-los. Isso foi desrespeitoso. fez 4 anos em dezembro que os candidatos fizeram a prova objetiva; e daqui a poucos dias findará o prazo máximo após a homologação. Decepção, o governador causou na vida desses jovens.
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