sábado, 25 de fevereiro de 2023

Governo do Maranhão monitora caso de vaca louca no Pará

 


O secretário de Estado da Agricultura e Pecuária (Sagrima), José Antônio Heluy, participou, na tarde desta sexta-feira (24), de reunião virtual com criadores, entidades, sindicatos e órgãos do Governo do Maranhão, para discutir sobre o caso de mal da vaca louca registrado no Brasil e realizar apontamentos sobre a febre aftosa no Estado.

Com relação à febre aftosa, atualmente o Estado está com 71,9% de propriedades rurais com geolocalização, segundo dados do Sistema de Gestão Agropecuária do Maranhão (SIGA-MA). O objetivo é alcançar os 100% para que o Maranhão possa alcançar o status de livre da aftosa sem vacinação em 2024. 

Sem perigo
Segundo o presidente da Agência Estadual de Defesa Agropecuária do Maranhão (Aged), Cauê Aragão, que também participou do encontro, o Maranhão é considerado território de risco mínimo para a ocorrência do mal da vaca louca, conforme classificação da Organização Mundial de Saúde Animal (OIE).

“Nas últimas décadas, houve registros apenas de casos isolados da doença no Brasil, que foram devidamente controlados e eliminados. Já no Maranhão, nunca houve absolutamente nenhuma ocorrência. O caso registrado no Pará se equipara a um câncer, não ocorrendo, assim, por contaminação”, garantiu Aragão.

Propriedade interditada
A referida doença degenera o sistema nervoso dos bovinos, a ponto de alterar o comportamento dos animais, deixando-os agressivos, razão do nome “vaca louca”. De acordo com o governo paraense, o caso ocorreu em uma propriedade que tem 160 cabeças de gado e foi interditada preventivamente.

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