Candidata derrotada na disputa pela Prefeitura de Imperatriz, Mariana Carvalho (Republicanos) segue tentando se manter de alguma forma em evidência.
Não bastasse a derrota acachapante na eleição para Rafael, eleito prefeito na segunda maior cidade do estado do Maranhão. Mariana, na semana passada, protocolou duas representações contra o deputado federal Aluisio Mendes (Republicanos): uma no Conselho de Ética do partido, outra no Ministério Público Eleitoral (MPE).
A alegação de Mariana Carvalho: 'suposta violência política de gênero'.
A conduta, quando comprovada, é crime desde 2021, e inclui ações que visam afastar as mulheres dos espaços de poder e decisão. O que vai totalmente de encontro à atitudes de Aluisio em relação a ela.
Analisemos!
Foi Aluisio quem acolheu Mariana inicialmente no PSC, depois no Republicanos, dando-lhe apoio em seus projetos políticos.
Já em 2024, depois de ela não conseguir eleger-se em 2022 e ficar na suplência da sigla para o cargo de deputada federal, o parlamentar licenciou-se para que a então aliada assumisse o mandato na Câmara, reforçando seu projeto de candidatura a prefeita do segundo maior colégio eleitoral do Maranhão.
Ou seja, fica o questionamento, qual teria sido a tal "violência política de gênero” praticada pelo deputado diante de todas as atitudes tomadas a favor da suplente.
O que Mariana Carvalho estaria alegando? Será que o fato de Aluisio, depois de dar provas de apoio a então aliada, anunciar um rompimento político em plena campanha eleitoral, depois que a então candidata a prefeita de Imperatriz, insistir em uma aproximação com o deputado federal Josimar de Maranhãozinho (PL), inimigo político de Aluisio.
Se for isso, não faz o menor sentido, isso é algo muito natural na política. Para quem conhecesse um pouquinho sobre política, não precisa ser nem muito, sabe que isso é um processo natural dentro da política, dos políticos, do processo.
Certamente, o afastamento de Mariana Carvalho, não foi pelo fato dela ser mulher, se fosse um homem seria da mesma forma, não foi isso que foi determinante; e sim, a aproximação dela com Josimar, que futuramente inclusive lhe rendeu a derrota em Imperatriz. Muito pelo contrário, antes do rompimento, por questões políticas e não de gênero, Aluisio deu vários sinais de gentileza e apoio político a Mariana.
Não há que e falar, portanto, em “violência política de gênero”. A ação, portanto, configura-se como mero vitimismo, da agora, ex-aliada. Uma cortina de fumaça para justificar sua derrota eleitoral, e a possibilidade de não mais obter êxito eleitoral de agora em diante.
Nenhum comentário:
Postar um comentário