Elias Fernando Bandeira Alves, conhecido
como “Coiote”, foi condenado a 21 anos, 10 meses e 15 dias de reclusão. Já Miqueias
Augusto Oliveira Silva, o “Mil Grau”, pegou uma pena de 31 anos e três meses de reclusão. O
julgamento ocorreu no Fórum Desembargador Sarney Costa (Calhau) e foi presidido pelo juiz
José Ribamar Goulart Heluy Júnior, na última segunda-feira (16).
A dupla responde pelo assassinato da adolescente Rayssa Melo Diniz. Na época do crime, a vítima tinha 17 anos de idade. O crime bárbaro ocorreu no dia 14 de novembro de 2016, por volta de 20h, no bairro Alto da Esperança, na área Itaqui-Bacanga, na capital São Luís.
A dupla responde pelo assassinato da adolescente Rayssa Melo Diniz. Na época do crime, a vítima tinha 17 anos de idade. O crime bárbaro ocorreu no dia 14 de novembro de 2016, por volta de 20h, no bairro Alto da Esperança, na área Itaqui-Bacanga, na capital São Luís.
De acordo com a denúncia do Ministério
Público, os acusados asfixiaram a jovem e ainda atearam fogo no corpo. Elias
Alves teria atraído a jovem para a sua casa, e Miqueias Silva, réu confesso,
teria desferido um golpe no pescoço da vítima e em seguida a asfixiado com um
fio elétrico.
O crime teria sido motivado por vingança
devido furto de entorpecentes.
Os réus foram condenados por homicídio
qualificado por motivo torpe, meio cruel e dissimulado; destruição de cadáver e
corrupção de menores. Os condenados, com o objetivo de ocultarem os crimes,
queimaram o corpo da adolescente e jogaram os restos mortais em um bueiro. De
acordo com a sentença, os réus são integrantes de facção criminosa e envolvidos
com tráfico de drogas.
A pena deve ser cumprida em regime
fechado e imediata no Complexo Penitenciário São Luís em Pedrinhas, local aonde os
condenados já estão presos desde o crime.
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