Um dos casos mais frequentes, que ainda está fresco na memória das pessoas e, principalmente, dos eleitores da Raposa, é a citação do nome de Talita Laci, com envolvimento no crime de tráfico de drogas.
A denúncia foi feita há menos de um ano, em julho de 2019, pelo delegado Ney Anderson, quando ouvido na Comissão de Segurança Pública e Crime Organizado da Câmara dos Deputados em Brasília.
"Operação Tentáculos, foi uma interceptação telefônica no ano de 2016, ano de eleições municipais, no município próximo a São Luís, Raposa. Essa operação, ela tinha a função de colher informações sobre o tráfico e associação para o tráfico no município da Raposa/MA, e foi constatado nos altos que os traficantes da cidade estavam financiando a campanha da então candidata do PCdoB Talita Laci, que era candidata a prefeita e foi eleita, segundo os áudios, com financiamento do tráfico", declarou Ney Anderson.
Na época, em 2016, o delegado Ney Anderson Gaspar, trabalhava na Superintendência de Combate ao Narcotráfico (Senarc), era o chefe do Departamento de Crime Organizado.
O denunciante ainda fez uma outra grave acusação, que Talita Laci não responde a nenhum crime, sendo que ele teria tido acesso a esses áudios comprometedores, segundo Ney Anderson, e encaminhado o material juntamente com o processo, a polícia civil da Raposa. Só que o delegado alegou ainda no depoimento, que deram sumiço ao processo criminal contra a prefeita da Raposa, Talita Laci, que tenta a reeleição no município localizado na Região Metropolitana.
Em nota, na época, Talita Laci rebateu as acusações classificando-as como fantasiosas. A gestora disse ainda na oportunidade que jamais teve relação política com traficantes.
Talita Laci havia garantido ainda que iria acionar judicialmente Ney Anderson e o deputado federal maranhense Aluísio Mendes.
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