A Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares (EMSERH), foi uma das homenageadas na sétima edição do Programa Valoriza Mulher.
Na oportunidade, a EMSERH foi representada pela Diretora Executiva de Gestão de Pessoas da Empresa Maranhense de Serviços Hospitalares (EMSERH), Lilian Neves Carvalho.
“É com imensa satisfação que participo da solenidade do Programa Valoriza Mulher, é uma preocupação permanente nossa, a prevenção e o combate à violência contra a mulher. A EMSERH em 2025 desenvolveu diversas ações, e certamente, em 2026, vamos ampliar ainda mais essas ações que são desenvolvidas nas nossas unidades administrativas e nas unidades de saúde de todo Maranhão”, pontuou Lilian Neves Carvalho.
Entre as ações exitosas da EMSERH no combate e prevenção à violência doméstica estão as constantes palestras realizadas nas unidades de saúde administradas pela empresa por todo o Maranhão, como forma de conscientizar a população a respeito da violência contra a mulher e um canal específico dentro da Ouvidoria da EMSERH voltado especificamente para atender casos que possam caracterizar algum tipo de violência, como o assédio, por exemplo.
“A homenagem a EMSERH é um reconhecimento por sabermos que é uma empresa que cuida de quem está ao seu redor, dos trabalhadores, das famílias dos colaboradores e isso reflete em um trabalho de conscientização ao público, que nesse caso é a comunidade assistida nas unidades de saúde”, ressaltou o juiz auxiliar da coordenação de violência doméstica do TJ-MA, Pedro Pascoal.
A cerimônia do Programa Valoriza Mulher foi realizada no auditório da Associação dos Magistrados, em São Luís. Ao todo 23 empresas foram homenageadas com a entrega de uma placa, entre elas a EMSERH. O programa tem o objetivo de reconhecer empresas que desenvolvem boas práticas de responsabilidade social, com iniciativas de prevenção à violência doméstica e familiar e garantia dos direitos das mulheres no ambiente corporativo e no seu entorno.
O juiz auxiliar da coordenação de violência doméstica do TJ-MA, Pedro Pascoal, destacou durante a solenidade os avanços conquistados também pelo judiciário maranhense no combate a violência doméstica, como a redução em cerca de 1.300 dias para aproximadamente 280 dias o trâmite dos processos da fase inicial até uma possível condenação do autor de um crime envolvendo a violência doméstica no Maranhão.
“O enfrentamento da violência doméstica não pode ser somente no âmbito do poder público, é preciso envolver as iniciativas privadas para poder chegar os com mais eficácia no enfrentamento e diminuir a violência doméstica e na igualdade de gênero entre homens e mulheres que são iguais perante a lei”, reforçou o juiz.
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