quarta-feira, 16 de agosto de 2017

Policiais da Seic e SHPP conseguem evitar "saidinha bancária" no João Paulo, agência fica ao lado de prédio do Exército em São Luís

Operação da POLÍCIA CIVIL-MA, por intermédio da Superintendência Estadual de Investigações Criminais – SEIC e da Superintendência de Homicídios e Proteção à Pessoa - SHPP, resultou na prisão em flagrante delito na manhã desta quarta-feira (16), CARLOS AUGUSTO REIS MAXIMO FILHO, vulgo “GUGU BRANCO”, 26 anos, e CARLOS ANDRÉ ROCHA VELOSO, conhecido como “GUGU DA BRASÍLIA”, 30 anos. 


Os dois pertencem a uma associação criminosa especializada na prática do crime popularmente conhecido como “saidinha bancária”, e foram presos no momento em que se preparavam para executar um assalto nas proximidades do banco ITAÚ do bairro do JOÃO PAULO, a agência fica ao lado da sede do Exército Brasileiro em São Luís, o 24° Batalhão de Infantaria Leve (24° BIL). 


Ambos já vinham sendo apontados através de diversas denúncias anônimas como sendo importantes membros de uma conhecida facção criminosa que atua no estado.  Com a dupla foi apreendida uma arma de fogo do tipo revólver calibre 38 com 05 munições intactas. 


Um deles se utilizava de uma farda da companhia elétrica do estado, com o intuito de não levantar suspeitas.  


CARLOS AUGUSTO já responde na justiça maranhense pelos crimes de Tráfico de Drogas, Porte ilegal de arma de fogo e Roubo majorado, e apesar das condenações que somam quase 35 (trinta e cinco anos de prisão) estava usufruindo de liberdade condicional concedida pela 1ª Vara de Execuções Penais no mês de junho deste ano. Já CARLOS ANDRÉ, também condenado pelo estatuto do desarmamento, por conta de decisão da 2ª VEP, gozava de prisão domiciliar desde o dia 01.06.2017. 


Após análise técnico-jurídica a Autoridade Policial autuou ambos pelos crimes de Associação Criminosa, Porte Ilegal de Arma de Fogo e por Integrarem Organização Criminosa. Após as formalidades legais os presos foram MAIS UMA VEZ encaminhados ao Complexo Penitenciário São Luís em Pedrinhas, onde permanecerão à disposição do Poder Judiciário.

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