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O Dia Internacional da Tireoide é comemorado na próxima quinta-feira, 25 de maio, e, como qualquer campanha de conscientização, o objetivo desta data é levar informação científica de forma palatável à população, possibilitando o reconhecimento de possíveis patologias de uma forma mais clara.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que cerca de 750 milhões de pessoas em todo o mundo sofrem de alguma patologia da tireoide. Desses, aproximadamente 60% não sabem que têm problemas na glândula.
Segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA), o número estimado é de 16.660 novos casos de câncer de tireoide por ano, no triênio de 2023 a 2025, sendo 2.500 em homens e 14.160 em mulheres.
A segunda classe de doenças que envolvem a tireoide é aquela que pode alterar a função desse órgão para mais (hipertireoidismo) ou pode existir a redução na liberação desses hormônios (hipotireoidismo).
A medicina nuclear atua, principalmente, nos casos de câncer de tireoide e hipertireoidismo. Neste segundo caso, usa-se radiação para bombardear a tireoide e fazê-la diminuir de tamanho. Estando em um tamanho menor, ela passa a produzir menos hormônio, havendo a reversão ou diminuição do quadro do paciente. Para os casos de câncer mais graves e agressivos, que são muito raros, a medicina nuclear chega como um grande auxílio, podendo minimizar o risco de complicações futuras.
Contraindicações
Com relação às contraindicações para o tratamento com a medicina nuclear, elas podem ocorrer em casos de gravidez ou amamentação. Apenas em casos muito extremos é que seria solicitado que a lactante parasse de amamentar para fazer o tratamento.
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