A semana começa com um novo protesto contra o vereador de São Luís, Domingos Paz, citado em várias denúncias envolvendo os crimes de assédio e estupro de vulnerável desde 2022.
A situação do parlamentar, inclusive ter interferido diretamente os trabalhos na Casa Legislativa. O Blog Eduardo Ericeira, em conversa com fontes na Câmara de São Luís, confirmaram que muitos vereadores estão há bastante tempo descontentes com a situação, principalmente por dois motivos, pela falta de debate envolvendo assuntos que poderiam surtir efeito positivo a população ludovicense e por 2024 ser ano de eleição; o debate em torno de Domingos Paz, além de manchar, enfraquece a imagem da Câmara de São Luís.
Até o final deste mês, deve ser divulgado o parecer da Comissão que apura a denúncia de assédio contra Domingos Paz, que foi feita a Comissão de Direitos Humanos da Casa Legislativa.
A análise está na fase de oitivas, e na semana passada, a situação de Domingos Paz que é considerava altamente delicada, ficou ainda mais complicada, já que durante as oitivas, surgiu a informação de mais duas denúncias contra o vereador, no que pesam os crimes de assédio e corrupção passiva, apurou o Blog Eduardo Ericeira.
Nesta segunda (22), Entidades de Defesa da Mulher realização mais um protesto na Câmara de São Luís, pelo afastamento e cassação do parlamentar, denunciado por crimes graves há mais de um ano.
Convocamos os movimentos de mulheres e as feministas para que estejam na luta pela cassação do vereador Domingos Paz, dia 22/04, (segunda-feira)às 9h na Câmara de Vereadores de São Luís. O vereador Domingos Paz foi denunciado por crimes de assédio, abuso, estupro e importunação em 2022. Desde então as mulheres feministas vem pressionando a Câmara de Vereadores pela apuração das denúncias e afastamento de Domingos Paz do cargo de vereador. No momento a Comissão que apura o caso é constituída pelos vereadores: Astro de Ogum (presidente da comissão), Aldir Junior (relator), Chaguinhas, Marcial Lima e Coletivo Nós (titulares)e Andrey Monteiro (suplente). A data para o parecer da Comissão era 17/04, prazo este findado. Por isso, estaremos de volta à Câmara para reivindicar uma resposta.
Nossas vozes jamais serão caladas!
Queremos uma resposta!
Cassação já!
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