quarta-feira, 21 de agosto de 2024

Carlos Lula celebra redução do desemprego e emancipação de beneficiários do Bolsa Família

 

O deputado estadual Carlos Lula (PSB) destacou, nesta terça-feira (20), os dados divulgados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) que mostram uma queda significativa na taxa de desemprego no Brasil, atingindo 6,9%, o menor índice para o período desde 2014.

“Estamos diante do menor indicador de desemprego na história recente do país. Esta conquista não é obra do acaso, mas resultado do compromisso e do esforço contínuo do governo Lula em favor das famílias brasileiras. Um patamar semelhante havia sido alcançado em 2014, durante o governo da presidente Dilma. Na prática, isso demonstra que o governo Lula não se limita a analisar estatísticas, mas está genuinamente preocupado com o bem-estar das pessoas. Há um trabalho árduo sendo realizado para melhorar a vida dos brasileiros, permitindo que sustentem suas famílias com dignidade”, declarou o parlamentar.

Segundo a pesquisa, o rendimento real habitual de todos os trabalhos cresceu 1,8% no trimestre, alcançando R$ 3.214. Em um ano, o crescimento foi de 5,8%. A massa de rendimento real habitual, que atingiu R$ 322,6 bilhões, estabeleceu um novo recorde na série histórica iniciada em 2012, com um aumento de 3,5% no trimestre e 9,2% em um ano.

“Esses números representam, mais uma vez, mais do que estatísticas. São a diferença entre conseguir pagar as contas e viver com dignidade e conforto. É importante reconhecer esses dois movimentos fundamentais: no momento em que alcançamos a menor taxa de desemprego da história do país, também registramos a maior média de renda real já obtida no Brasil. Este é um reconhecimento ao esforço do Governo Federal em criar mais postos de trabalho formais”, avaliou Carlos Lula.

Bolsa Família

Ainda em seu discurso, Carlos Lula ressaltou outro ponto positivo: os resultados de um estudo realizado pelo Instituto Mobilidade e Desenvolvimento Social (IMDS), da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-RJ) e da Fundação Getúlio Vargas (FGV). O estudo revelou que quase dois terços dos dependentes de beneficiários do Bolsa Família não estavam mais inscritos em programas sociais federais uma década e meia após a inclusão inicial no programa.

Os dados mostram que 64% desses dependentes não estavam mais registrados no Cadastro Único para programas sociais em 2019, o que sugere que eles provavelmente não necessitam mais de apoio federal. Além disso, 45% desses indivíduos conseguiram empregos formais em algum momento entre 2015 e 2019.

“Esses números atestam o sucesso do Bolsa Família. Conseguimos que mais de 60% da primeira geração de dependentes do Bolsa Família não precisem mais do programa. Hoje, essas pessoas conseguem viver com dignidade e autonomia”, concluiu o deputado.

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