terça-feira, 14 de maio de 2024

Ministério Público deve investigar presidente do Sinproesemma por contratação de aglomerado de comunicação nacional

 

O presidente do Sindicato dos Professores do Estado do Maranhão (Sinproesemma)‚ Raimundo Oliveira, está sob suspeita após a contratação de uma aglomerado de comunicação nacional para defender honorários milionários de advogados. Após pagar pela divulgação de uma nota no intervalo do Fantástico, o sindicato continua a investir recursos consideráveis na defesa do pagamento de mais de R$ 400 milhões a advogados contratados para lidar com o caso dos precatórios do Fundef.

Segundo informações, o sindicato está investindo em uma defesa vigorosa do pagamento de mais de R$ 400 milhões a advogados contratados para o caso dos precatórios do Fundef. Recentemente, uma assessoria de comunicação sediada em São Paulo foi contratada para intermediar as relações com jornalistas que cobrem o assunto. Esta ação levanta questionamentos sobre os motivos por trás da escolha de uma agência de comunicação com custos elevados, especialmente considerando que o Sinproesemma representa os interesses dos professores.

De acordo com informações do jornalista Gilberto Léda, um consultor da Giusti Creative PR, empresa pertencente à FSB Holding, tem buscado espaços nos veículos de comunicação do Maranhão para posicionar a entidade sindical. Esta movimentação tem despertado a atenção das autoridades e da opinião pública, levantando questões sobre a transparência na gestão dos recursos do sindicato e a priorização de gastos em comunicação em detrimento de outras demandas dos professores.

A contratação levanta questionamentos sobre a utilização dos recursos do sindicato, que deveria representar os interesses dos professores. Com o alto custo dos serviços da agência de comunicação, surge a pergunta: por que o presidente do Sinproesemma está gastando uma quantia tão elevada para defender os honorários dos advogados, em vez de direcionar esses recursos para a categoria que representa? Diante desses questionamentos, cresce a pressão para que o Ministério Público investigue as circunstâncias desse contrato e a gestão financeira do sindicato.

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