| Foto Reprodução |
Segue narrando que os dois homens, na data e local mencionados, teriam tirado a vida de Josenilson por motivo fútil, sem chance de defesa, mediante dissimulação. Esclarece que a vítima estava em casa, na companhia da esposa e da filha pequena do casal, quando Marcelo apareceu e insistiu para que a vítima abrisse a porta. Após algum tempo, Josenilson atendeu ao pedido do homem. Ao sair da residência, Josenilson ouviu um disparo de arma de fogo momento em que entrou correndo na casa. Ato contínuo, Genilson apareceu armado e começou a ameaçar a vítima, por uma suposta dívida não paga por ela.
MORREU NO HOSPITAL
Diante da situação, a mulher da vítima se colocou entre os dois, pedindo para que Genilson não atirasse em seu esposo, mas não foi atendida. O denunciado Genilson teria atirado mais duas vezes, sendo que um dos disparos atingiu Josenilson. A vítima, ferida, saiu pela janela e se abrigou na casa vizinha, quando Marcelo e Genilson, empreenderam fuga. Josenilson foi levado ao hospital, mas não resistiu aos ferimentos e faleceu.
Diante da autoridade policial, Marcelo teria negado a autoria do crime. Para a Justiça, o assassinato foi cometido mediante dissimulação, pois Marcelo Guedes teria se aproveitado da amizade que tinha com a vítima para atraí-la para o lado de fora da residência, supostamente combinado com Genilson. Para a polícia, há fortes indícios da autoria do crime mediante depoimentos de testemunhas, colhidos durante inquérito policial.
Conforme pauta repassada pela secretaria judicial, a 3ª Vara de Pinheiro tem, ainda, júris marcados para os dias 20, 21 e 27 de outubro.
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