A Justiça do Maranhão determinou que o ex-policial militar, Adonias Sadda, e dois outros suspeitos enfrentarão julgamento em júri popular devido ao assassinato do médico Bruno Calaça em uma boate de Imperatriz, ocorrido em 26 de julho de 2021, capturado por câmeras de segurança.
Adonias Sadda, um ex-soldado da Polícia Militar expulso da corporação, foi considerado culpado pelo juiz Marcos Antônio Oliveira da 2ª Vara Criminal. O juiz considerou o assassinato de Bruno como resultado de razões fúteis e desproporcionais, decidindo que Adonias Sadda será julgado por homicídio qualificado, agravado por motivo fútil e emboscada.
Outro envolvido na morte de Bruno Calaça é o bacharel em Direito, Ricardo Barbalho, que também será julgado em júri popular, enfrentando acusações semelhantes de homicídio qualificado por motivo fútil e emboscada devido ao seu suposto envolvimento na abordagem a Bruno.
Waldex Cardoso, um empresário, será acusado de favorecimento pessoal por ter ajudado Adonias a deixar o local do crime após o disparo. Tanto Ricardo quanto Waldex aguardam julgamento em liberdade, e a data exata do julgamento em júri popular para todos os envolvidos ainda não foi determinada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário