A Escola de Saúde Pública do Maranhão (ESP/MA), vinculada à Secretaria de Estado da Saúde (SES), completou, nesta quinta-feira (2), seis anos de atuação com resultados expressivos na qualificação de profissionais e no fortalecimento do Sistema Único de Saúde (SUS). Desde 2019, a instituição já promoveu a formação de 45 mil trabalhadores da saúde em diferentes áreas.
“O aniversário da Escola é um marco que simboliza transformação. Em apenas seis anos, a ESP/MA se consolidou como referência na formação e qualificação de profissionais, mas também como espaço de encontro entre ciência, gestão e prática. Celebrar essa história é celebrar o fortalecimento do SUS no Maranhão e a preparação do futuro da saúde para as próximas gerações”, destacou o secretário de Estado da Saúde, Tiago Fernandes.
Entre os principais avanços dos últimos anos estão a criação da pós-graduação lato sensu, com oito turmas e mais de 500 profissionais certificados; a expansão da Residência em Saúde, com 24 programas em 41 municípios e mais de 450 formados; além da supervisão do Mais Médicos e da realização de 83 mil estágios monitorados entre 2023 e 2025.
A ESP/MA também se tornou referência em pesquisa e inovação no SUS, certificando mais de 15 mil profissionais em cursos, oficinas e capacitações, e promovendo grandes eventos, como o 2º Congresso Cuidar de Todos, que reuniu quase 6 mil inscritos em São Luís este ano.
Com parcerias nacionais e internacionais e forte atuação em temas como saúde mental, educação popular, atenção à população indígena e quilombola, a Escola segue ampliando sua missão de integrar ensino, serviço e comunidade em todo o Maranhão.
“A Escola de Saúde Pública do Maranhão é fruto de um trabalho coletivo e do compromisso de transformar a saúde por meio da educação. Nesses seis anos, conseguimos interiorizar a formação, aproximar a academia dos serviços de saúde e, sobretudo, valorizar os profissionais que fazem o SUS acontecer no dia a dia. Nosso desafio daqui em diante é continuar inovando, fortalecendo a pesquisa e garantindo que cada vez mais maranhenses tenham acesso a um atendimento de qualidade”, enfatiza Antônio Carlos Pereira Júnior, diretor científico da ESP/MA.
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