Com a indicação do advogado Flávio Costa para o Tribunal de Contas do Estado (TCE-MA), surge uma nova questão: o que mais a OAB-MA irá inventar para prolongar o já desgastado processo do Quinto Constitucional? Após quase três anos de atrasos, justificativas frágeis e silêncio institucional, será que finalmente a Ordem encerrará essa novela ou encontrará outra desculpa para adicionar mais episódios?
O cenário atual não permite mais espaço para manobras. Na concretização da saída de Flávio Costa da lista sêxtupla em razão de eventual nomeação para o TCE-MA, requer apenas o preenchimento imediato da vaga que ele deixará desocupada – um procedimento simples e que não deve gerar mais adiamentos.
O processo do Quinto Constitucional tornou-se um símbolo de morosidade e desgaste. A advocacia maranhense está cansada de assistir a essa trama se arrastar, com capítulos marcados por inércia, decisões questionáveis e, sobretudo, falta de respeito ao tempo e à confiança da classe. O momento exige clareza e agilidade. O preenchimento da vaga deve ser feito com responsabilidade, mas sem os atrasos que têm caracterizado todo o processo até aqui.
Agora, com a indicação ao TCE-MA, não haverá mais desculpas plausíveis. A OAB-MA terá mais uma vez a oportunidade de demonstrar sabedoria e compromisso com a advocacia, encerrando essa história de forma correta e célere.
A resposta a essas perguntas será decisiva para evitar mais abalos a imagem da instituição. O tempo para as justificativas acabou. É hora de agir e colocar um ponto final nesse processo, respeitando a advocacia, o Tribunal de Justiça e a sociedade. Afinal, todos já tiveram paciência suficiente.
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